Pessoas que não valem a pena,
Apenas não valem a pena,
pelo menos não para mim, e é isso que importa.
Sim, é isso que importa.
Paciência? Não...
Gostaria de um pouco de paciência?
Não, já disse que não... Muito menos de alegria.
Então quem sabe... um gole de tristeza?
Por falar em gole, vamos experimentar coisas novas?
Novas pra que? Prefiro as antigas mesmo...
Toca o telefone, pra que atender? Não sou garoto de recados.
Toca o telefone, “vamos sair para comer alguma coisa?”
Não, estou em casa bebendo, “ Ah, sim... Tudo bem, e amanha...”
Tudo bem então sim? Até logo. Desligo. Ponto Final.
A praia! Sim, a praia... Nada de mais com a praia...
Aqui, no final das contas... Não tem praia. Nem se tivesse.
Nem neve também... Mas bem que podia ir a praia no ano novo.
Quem sabe dessa vez a sorte sorri, e Bêbado, acabo afogado.
Por incrível que pareça, hoje tem um grupo de nuvens,
todas ali, no céu... Por incrível que pareça estão todas cinzas...
Tampando o Sol. Finalmente... tampando o sol.
As nuvens não parecem querer sair do lugar...
Tudo bem, por mim... o Sol e o Calor não iriam bem...
mas também, não vai chover...
Uma chuva até que não iria tão mal,
mas Sabe,
Não vai chover, Aqui nunca chove...
Não nessa época do Ano.
Todos os devaneios publicados ou não neste blog são dedicados a qualquer pessoa que ja sentiu pelo menos 1 ( um ) dos sentimentos mais desprezíveis dos seres humanos, ódio, inveja, saudade, solidão, arrependimento, amor. Especialmente os Ansiosos, Lunáticos, Excêntricos, Maniacos, Depressivos, com desturbios de sono, escritores, Fumantes, Alcoolatras, Maconheiros, Bipolares, que tem medo de pessoas, quem tem medo de morrer sozinho, que tem medo de amar , que tem medo de sí mesmo.
Vejo cada uma dessas pessoas passando por mim todos os dias nas ruas, na minha casa, no meu convívio, no espelho.
Essas são suas histórias, mentiras, e devaneios. Algumas ruins de se ler, outras chocantes demais para serem esquecidas.
Os Monólogos da Existência servem justamente para isso, abrir os olhos de quem cansou de deixar cegar-se, alimentar a busca da verdade e quem sabe provar que a esperança não é a ultima que morre... A Realidade ainda está pra chegar.
Vejo cada uma dessas pessoas passando por mim todos os dias nas ruas, na minha casa, no meu convívio, no espelho.
Essas são suas histórias, mentiras, e devaneios. Algumas ruins de se ler, outras chocantes demais para serem esquecidas.
Os Monólogos da Existência servem justamente para isso, abrir os olhos de quem cansou de deixar cegar-se, alimentar a busca da verdade e quem sabe provar que a esperança não é a ultima que morre... A Realidade ainda está pra chegar.
segunda-feira, 24 de agosto de 2009
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a vida é um dia eternamente nublado pros que entendem... ahisufhsudhf mto boa poesia, c ta usando o lado humano pra explicar o lado animal do centauro, agora sim ;) abrasss
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